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Suburbano da Depressão: Causos, contos e crônicas

Suburbano da Depressão: Causos, contos e crônicas

 

É com muita alegria que trazemos essa dica literária! Está em pré-venda no site da editora Autografia o livro "Suburbano da Depressão: Causos, contos e crônicas" de Vitor Almeida, criador da famosa página "Suburbano da Depressão", no Facebook. Os 100 primeiros, além de contarem com desconto, ainda levam o livro autografado pelo autor. É claro que já garantimos o nosso!

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Hoje podemos conjugar o verbo SUBURBANIZAR, graças aos deuses da Supervia, dos BRTs, das vans e das kombis. Nossa história tá aí, nas ruas, praças, quintais de casas, festas de família e suas confusões. Trouxe pra nós o que melhor tem no Rio de Janeiro: O SUBURBANO. Vira as costas pra praia, pro Cristo, pro Pão de Açúcar, meu primo! O Rio acontece aqui nas nossas ruas, no nosso improviso, nas nossas festas. - Vitor Almeida

Para garantir o seu exemplar basta clicar nesse link aqui.

Xan sai vencedor da temporada 2016 da Batalha do Real, em noite histórica para o rap carioca no Circo Voador

Xan sai vencedor da temporada 2016 da Batalha do Real, em noite histórica para o rap carioca no Circo Voador

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O MC Xan, do Grajaú, foi o grande campeão da temporada 2016 da Batalha do Real, em uma noite histórica quando ele enfrentou, na final, o MC Estudante. Xan levou um prêmio em dinheiro de R$ 3 mil e um dos títulos mais importantes do rap nacional, que já foi de Emicida, Filipe Ret, Marechal, Maomé e Akira Presidente. A noite foi um festival de rap, com apresentações de alguns dos nomes mais importantes do setor, como Batoré e Papatinho, De Leve, Filipe Ret, MC Coé, Funkero, 3 Preto, AfroFunk Rio, Lívia Cruz e Akira Presidente.

Xan tinha mostrado seu favoritismo ao título desde a primeira etapa da Batalha do Real, no Imperator, quando ganhou a rodada, e também em Jacarepaguá, de onde também saiu campeão. Uma característica forte do MC durante o campeonato foi sempre o respeito aos rappers com quem concorreu, mostrando como as batalhas acontecem apenas nas rimas, mas que é grande a amizade e o companheirismo entre os 16 MCs que participantes. Uma curiosidade é que não houve terceiro round, foi uma unanimidade entre o público decidir pela vitória do MC. Abaixo você pode conferir como foi a batalha final.

“Essa vitória é um divisor de águas na minha vida. Planejo lançar as minhas músicas e viver do rap, que é o meu sonho. A única diferença é que agora eu tenho um pouco mais de investimento na minha carreira e mais olhos prestando atenção no que eu estou fazendo. Vou usar o prêmio em dinheiro para ajudar a família e, com certeza, investir na minha música e na minha carreira. Ganhar a Batalha do Real é colocar o meu nome na história que eu cresci acompanhando e admirando. Algo que era distante e do qual, agora, eu faço parte”, conta Xan.

Na noite, a Batalha do Real também apresentou as três faixas que produziu e lançou com alguns dos MCs que participaram da temporada, com produção de DJ Babz Brutal, curador musical do evento, a partir das bases instrumentais criadas, exclusivamente para o campeonato, por alguns dos beatmakers mais importantes do país, Mr Break, Dj Machintal e Goribeatzz. O campeão Xan, por exemplo, participa de “Só eu sei”, com Natalhão e Eminente, que ganha clipe, em breve, do videomaker Rabú Gonzalez. Ainda foram apresentadas, ao vivo, as faixas “Fala na minha cara”, por Isaac ZO e Iguinho, e “Noite brutal”, por Samantha Zen e Rayzen, MCs da Batalha, e Aori Sauthon e Nuno DV. MCs da Brutal Crew.

Saiba mais sobre o MC Xan

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Foto: Eduardo Biermann

Xan é Gabriel Henrique de Carvalho, ouve rap desde pequeno e sempre teve um dom para a escrita, além de gosto pelo ritmo, o que tornou inevitável o seu envolvimento com a cultura hip-hop. O MC foi indicado pela Roda Cultural de Vila Isabel, da qual foi vencedor, além de ter participado e vencido nas rodas de Méier e na Tanque, em São Gonçalo. Gabriel é fã de MV Bill, Racionais MCs, Marechal, Claudinho e Buchecha e O Rappa. “Comecei no rap porque não tinha forma de não me envolver com a cultura, acabei indo pelo lado da música, que foi no que me destaquei mais”, conta o MC, que já venceu o concurso Mic Master Brasil e cursa faculdade de administração na Uerj.

 

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Vakinha Etíope do Leão

Vakinha Etíope do Leão

Ao longo desse tempo em que o ZN está em atividade tivemos a oportunidade de conhecermos muitos projetos, pessoas, culturas e uma das iniciativas mais sinceras e que mais nos aproximamos foi o coletivo Leão Etíope do Méier. Eles simplesmente fomentam o acesso à cultura em lugares públicos (mais especificamente na Praça Agripino Grieco e no Jardim do Méier). Provando que a Zona Norte tem vasta oferta e demanda de consumo de arte em geral. 

O “Leão Etíope do Méier” atua desde janeiro de 2014. Sempre com uma programação variada que vai desde exibição de filmes (Cinetíope do Méier), shows nacionais e internacionais, performances, teatro e dança. Um grande palco a céu aberto na zona norte da cidade. 

Em 2015, o Leão foi convidado a produzir, a convite da Funarte, uma série de cinco espetáculos na Sala Sidney Miller. Ainda em 2015, firmou parceria com o Imperator - Centro Cultural João Nogueira para produção de eventos. Também foram um dos palcos da Ocupação O Passeio é Público, além de assinar a curadoria do dia da consciência negra na Arena Dicró (2015). Ele foram premiados pelo edital de Ações Locais da Secretaria Municipal de Cultura - RJ e esse ano o projeto 'Leoa Etíope do Méier 'também foi chancelado como Ação Local pela Secretaria Municipal de Cultura - RJ. 

Muito bem! Para que a galera possa dar continuidade a esse trabalho lindo é preciso que nos movamos e ajudemos os grande amigos que tanto fazem pela arte, cultura e democracia.  Você pode colaborar com 10, 20, 30 reais... chamar os amigos para chegar junto e ajudar divulgando nas redes sociais. O desafio é ter 350 admiradores e admiradoras contribuindo com 10 reais ou mais até o dia 24/12. Vamos nessa!?

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Arte: Rosa Antunes com adaptação de Marina Andrade

Para apoiar o Leão Etíope do Méier basta clicar aqui.

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Conheça os quatro finalistas da Batalha do Real que vai rolar quarta-feira no Circo Voador

Conheça os quatro finalistas da Batalha do Real que rola quarta-feira no Circo Voador

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Foto: Eduardo Biermann

Foram quatro etapas e 16 MC´s que duelaram em diversos palcos do Rio de Janeiro. Méier, Jacarépagua, Madureira e Penha. Agora a quebrando tudo ao comando de Maomé, Marechal, Nissin Oriente e Negra Rê que farão as honras e irão apresentar a festa nesse grande dia. Os DJ´s serão: LP, Babz Brutal, Negralha e Saddam. Como se não bastasse, a Brutal Crew, organizadora do evento, preparou um pequeno Festival de Rap que terá shows de nomes como: Batoré e Papatinho, De Leve, Filipe Ret, MC Coé, Funkero, 3 Preto e Akira Presidente. A cena hip-hop do Rio de Janeiro vai simplesmente parar para colar nessa final e presenciar mais um momento histórico do Rap acontecer diante de nossos olhos.

Os finalistas são: Xan, Xamã, Estudante e Pelé. O vencedor leva: prêmio em dinheiro e o título de vencedor da Batalha do Real. Honraria que já foi de nomes como Emicida, Marechal e Akira Presidente. Abaixo a gente conhece um pouco mais sobre os MC´s que irão disputar essa final que promete ser épica. 

 

Xan

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Foto: Eduardo Biermann

Xan é Gabriel Henrique de Carvalho, ouve rap desde pequeno e sempre teve um dom para a escrita, além de gosto pelo ritmo, o que tornou inevitável o seu envolvimento com a cultura hip-hop. O MC foi indicado pela Roda Cultural de Vila Isabel, da qual foi vencedor, além de ter participado e vencido nas rodas de Méier e na Tanque, em São Gonçalo. Gabriel é fã de MV Bill, Racionais MCs, Marechal, Claudinho e Buchecha e O Rappa. “Comecei no rap porque não tinha forma de não me envolver com a cultura, acabei indo pelo lado da música, que foi no que me destaquei mais”. Xan já venceu o concurso Mic Master Brasil e cursa faculdade de administração na Uerj.

 

Xamã

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Foto: Eduardo Biermann

Xamã é Jason Fernandes, 25 anos, e ganhou este apelido, nas rodas de freestyle, por se parecer com o índio do jogo Mortal Kombat, o personagem Nightwolf. Natural de Campo Grande, ele agora mora em Copacabana e, há um ano, saiu do lugar onde trabalhava para perseguir o sonho de viver de Rap. Ele tem um projeto de Rap com o MC Estudante, de Padre Miguel, que se chama Xamã Estudante. As músicas da dupla estão disponíveis no YouTube e no Spotify. Xamã começou a rimar aos 12 anos e é fã de Black Alien, Speed Freaks e Racionais MCs. O MC Xamã, é natural de Campo Grande. 

 

Estudante

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Foto: Eduardo Biermann

MC Estudante é Carlos Cardoso, 20 anos. Ele descobriu que rimava no ensino fundamental. Estudante começou a batalhar em 2014, em Bangu, na Caixa de Surpresas, e frequentou muitas rodas de rima . “Me identifiquei com o Rap porque é o movimento da rua, a cultura do negro, que luta contra o preconceito e a diferença entre as classes sociais. O nome Estudante veio porque eu tento embaralhar as matérias da escola com a rua, fazendo metáforas e comparações. Tem músicas nas quais cito o físico Newton e o matemático Pitágoras”, conta Estudante, que participa da dupla Xamã Estudante. Entre suas influências, estão: Rapinn Hood, Caetano Veloso, Legião Urbana, Racionais MCs, Black Alien e Speed Freaks.

 

Pelé

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Foto: Eduardo Biermann

Pelé é Maurício Lourenço, 19 anos, de São Gonçalo e mora em Trindade. Conheceu o Rap em 2008 e foi indicado pela Batalha do Tanque a participar da Batalha do Real. Já venceu por lá e também na roda de Botafogo. O MC começou a batalhar levado por amigos, que colocaram o seu nome no desafio, e nunca mais parou.”O duelo de MCs é mais sangue mesmo, atacar o adversário, é diferente de fazer música. Na final da Batalha do Real estão só os melhores, e eu estou lá. Pra mim, é um sonho, pois a gente ouve as histórias das vitórias do Marechal e da importância disso dentro da cultura do rap”, explica.

 

Serviço:

Grande Final da Tradicional Batalha do Real

Temporada #eudesafio

Dia 23 de novembro, às 19h, no Circo Voador

R. dos Arcos, s/n - Lapa

Telefone: (21) 2533-0354

Ingressos a R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia)

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O Cluster celebra quatro anos com ocupação artística pela primeira vez na Zona Norte

O Cluster celebra quatro anos com ocupação artística pela primeira vez na Zona Norte

A 21ª edição virá em forma de festival

 

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Eles já estão na 21º edição, promovem uma série de eventos bimestrais, seminários, possuem uma revista digital e já lançaram um livro. O Cluster é um gás na área da economia criativa, principalmente nos segmentos de moda, arte, música, design e gastronomia. O Cluster, celebra no mês de novembro o quarto aniversário.  Para comemorar a data, será realizada no dia 20 de novembro, domingo, das 13h às 21h, a ocupação artística da Casa da Marquesa de Santos, em São Cristóvão. 

Com o intuito de ampliar cada vez mais a troca e a aprendizagem a partir de novas experiências, a plataforma realiza pela primeira vez edição na Zona Norte da cidade, especificamente em São Cristóvão, bairro que concentra vários representantes da moda carioca e brasileira.

Carolina Herszenhut ressalta a importância da ocupação artística do projeto acontecer nesse equipamento cultural

"A principal Missão d 'O Cluster é fazer uma ocupação criativa da cidade, levando a nossa plataforma para diversos pontos. Quando fomos convidadas a fazer a primeira ocupação do Solar da Marquesa ficamos extremamente felizes, pois o Museu está fechado e será uma oportunidade única do público conhecer um lugar lindo como esse que irá abrigar o futuro Museu da Moda na nossa cidade.”

 

O Evento

O artista plástico Pedro Meyer fará num dos salões na área interna da Casa diversas performances com a participação de outros artistas convidados. Ao longo do evento serão realizadas seis performances com a criação de pinturas feitas em conjunto com os performers convidados. Haverá também uma exposição com artistas visuais que já participaram de edições passadas, como Marcelo Eco, Rafo Castro, Pedro Sanches, Eduardo Denne, Fernanda Ladeira, entre outros.

Conhecido como um movimento que reúne em lugares secretos artistas e bandas que se apresentam em shows intimistas (também de forma surpresa), o projeto inglês Sofar Sounds participará dessa edição. Serão realizados de três a cinco pocket shows, com duração de vinte minutos, onde o público só descobrirá a identidade dos artistas no dia. O movimento acontece em outros lugares do mundo, como Londres, Nova Iorque, Paris e Berlim... e agora aqui, em São Cristóvão, na nossa querida ZN.  

Ao longo do dia a sonorização ficará por conta da DJ Giu, que tocará ritmos latinos e africanos, e do DJ Janot, especialista em música popular brasileira. O evento contará também com cerca de 50 expositores de moda, design, gastronomia e artes plásticas, compondo o festival.

 

Sobre O Cluster

O Cluster é uma plataforma multicultural que reúne jovens de diversos segmentos da cadeia criativa carioca que trabalham de maneira integrada e colaborativa viabilizando negócios entre a cadeia criativa e consumidores gerando, assim, um espaço para novos empreendimentos.

O Cluster surgiu em 2012 do desejo da estilista, curadora e idealizadora do projeto, Carolina Herszenhut, de criar um evento  que reunisse moda, gastronomia, música, artes, design, estudantes e um público interessado em trocar experiências. Desde o início  a proposta foi abrir espaço para o novo, possibilitando uma integração multicultural aberta a todos.

 

A Casa da Marquesa de Santos

Joia arquitetônica do Rio de Janeiro e do Brasil, a Casa da Marquesa de Santos foi  presente do Imperador D. Pedro I para Domitila de Castro Canto e Melo, a Marquesa de Santos, em 1827. Exemplar ímpar da arquitetura neoclássica do século XIX é uma das primeiras edificações tombadas pelo IPHAN, em 1938. Adornada com pinturas decorativas e trabalhos em estuque, a Casa da Marquesa apresenta uma aura graciosa e romântica, mesclando temas do universo feminino com ícones neoclássicos.

O Decreto Estadual 45346, de 20 de agosto de 2015, que institui a Casa da Marquesa de Santos como Museu da Moda Brasileira, reafirma a vocação inerente da Casa para abordar questões sobre o feminino e a importância da mulher na história brasileira. Nesse viés, a moda será tratada como representação cultural e como ponto de partida para explorar questões sociais e de gênero.

A Casa da Marquesa de Santos trata, portanto, da história arquitetônica e cultural do Rio de Janeiro, capital do Império Brasileiro, da Marquesa de Santos e do universo do feminino, dos costumes e da moda no Brasil. O acervo reúne peças representativas desses temas como gravuras de gênero que ilustram a sociedade brasileira, leques, itens do vestuário e objetos do fazer moda, dos séculos XIX ao XXI.

 

Serviço: 18ª edição O Cluster

Dia 20 de novembro, domingo, das 13h às 21h.

Casa da Marquesa de Santos: Av. Pedro II, 293. São Cristóvão, RJ.

Evento gratuito. Haverá vans saindo do Metrô Estação Estácio até o local. 

Classificação livre.

Evento no Facebook

Informações: contato@ocluster. com.br