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Prato Feito – Vida Saudável!

Estreando a nossa coluna Prato Feito desse ano, uma sugestão para quem já quer começar 2016 em um momento mais fitness e saudável. Dá tempo de correr e aproveitar o almoço de hoje para repensar alguns hábitos alimentares, afinal segunda-feira é dia mundial de início de dieta!

Pensando nisso, separamos duas dicas ótimas pra você!

A primeira, que já mostramos lá no nosso Insta, é uma ótima opção no Méier, que vale super a pena principalmente agora que o esquema de cobrança mudou para buffet a quilo, o que garante que você prove as diversas opções de salada sem pagar muito.

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O Leve tem um cardápio super variado, além de ser uma delícia! Vale provar o cuscuz marroquino e a salada verde, além das carnes que também são incríveis. E na hora de dar uma temperada na salada, tem opção de Sal Rosa ou do Himalaia, além de outros detalhes que dão aquela realçada no sabor.

Serviço: Leve – Rua Magalhães Couto, 33 – Méier 

Horário – de segunda a sábado das 11 às 16h

Para mais informações, acesse a página do restaurante no Facebook.

A outra opção é para quem está na correria, mas quer manter a alimentação balanceada. O Levaê é uma opção deliciosa de saladas em potes, que você pode levar dentro da bolsa e garantir a uma boa refeição mesmo em dias mais corridos.

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É uma marca de fast food saudável que a cada semana traz um cardápio diferente preparado pela nutricionista da equipe. As combinações variam dentro das quatro linhas fixas da marca: fit, funcional, veggie e light. E o melhor de tudo: eles entregam na sua casa ou trabalho. É só cadastrar o email lá na página deles no Facebook e pedir cardápio e preços. Um luxo!

Então agora já dá pra começar a semana com o pé direito na saúde, o que nos garante enfiar esse mesmo pé na jaca no fim de semana.

Bom apetite!

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Prato Feito – Comida de Favela

Uma parte da equipe do ZN aproveitou o último fim de semana para conhecer o Comida de Favela, festival gastronômico que acontece até o dia 17/10 na Maré. Entre os 16 restaurantes participantes, selecionamos 7 para provar os pratos concorrentes e, depois dessa verdadeira orgia gastronômica, resumimos aqui pra você o que achamos de cada um nos baseando unicamente no nosso amor por comida e sem a pretensão de ser um Master Chef, ok?! Confira abaixo!

1 – CROQUETE DE CORDEIRO COM MOLHO DE MAÇÃ (POINT DO MACARRÃO – RUA 3, 7 – VILA DO JOÃO)

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Carol Rabello: O croquete foi amor à primeira mordida. Saboroso e bem temperado, harmonizou perfeitamente com o molho. Vale voltar lá pra pedir uma porção maior, porque como foi o primeiro restaurante e ainda tínhamos mais 6 pela frente, ficamos com medo de abusar e não aguentar tudo! Muito bom!

Fabiano Albergaria: Foi o nosso primeiro prato. Como o calor era grande foi acompanhado por uma boa cerveja e não é que a combinação deu mais que certo? O croquete tem uma consistência macia por dentro mas torradinho e crocante por fora. O sabor é ótimo e fica ainda mais quando embebido no molho de maçã que também apresenta um toque apimentado agradando até os paladares mais exigentes. Deixa gostinho de quero mais.

Caio Borba: Que bolinho maravilhoso. Quando misturado com o molho (que era algo de mel e pimenta) se tornava melhor ainda. Sério, amei. Amei muito. Meu parâmetro pra avaliar bolinhos mudou drasticamente depois de experimentar esse.

2 – SALMÃO AO MOLHO DE LULA E CAMARÃO COM ALCAPARRAS (SONIA’S GOURMET – RUA PRAIA DE INHAÚMA, 299 – TIMBAU)

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Carol Rabello: A palavra para este prato é: SENSACIONAL. O salmão perfeito, a lula cozida maravilhosamente (sem estar borrachuda) e o camarão uma delicinha. Que molho! O purê de batata baroa do acompanhamento era super leve, temperadinho e até o arroz branco estava perfeito. O melhor de tudo: o prato degustação custa 10 REAIS, minha gente! O atendimento, feito pela própria Sonia com muita simpatia, complementou o prato incrível! É muito amor!

Fabiano Albergaria: Chegamos ao Sonia’s Gourmet que, logo de cara, me conquistou com o ar-condiconado e a simpatia da própria Sonia que nos recebeu muito bem. O prato veio rápido e certeiro. O salmão é um peixe que cada vez mais angaria fãs, mas o da Sonia… nossa! Parece feito especialmente pra você. O camarão estava também fresco e com um ótimo ponto e a lula perfeita. Nada borrachuda e muito saborosa. O Purê de batata-baroa é o detalhe que faz a diferença. Sensacional e bem servido.

Caio Borba: Fomos de petisco para um prato muito bem elaborado. Loucamente elaborado, eu diria. Salmão com molho de camarão e lula. Onde já se viu? Na Sonia`s Gourmet, além de ver, você prova e fica chocado. Que delícia! Salmão gostoso, lula saborosa, e pra fechar perfeitamente um purêzinho gostosíssimo de batata baroa. Eu amo a Maré!!!!

3 – ACARÁ COM BAIÃO DE DOIS (OPEN BAR – RUA NOVA CANÃA, 33 – BAIXA DO SAPATEIRO)

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Carol Rabello: Confesso que fiquei tensa em provar um peixe com espinha… frescura minha, eu sei… mas é bem chatinho. Só que tá na chuva, é pra se molhar, então me joguei no acará com baião de dois. E que bom que eu fiz isso! Peixe delicioso e um baião um pouco diferente do tradicional, mais para um risoto, bem gostoso. O prato é delicioso, mas eu tiraria a porção de salada e a batata-frita que acompanham. Deixaria só o peixe maravilhoso e mais baião… muito mais!

Fabiano Albergaria: Sou um ávido consumidor de frutos do mar. Gosto, ou melhor, amo todos eles. Confesso que não sou muito conhecedor de peixe de água doce mas o Acará com Baião de Dois me fez querer provar todos! Peixe frito na medida certa, acompanhado de um limãozinho pra dar aquele tchan e o Baião de Dois um pouco modificado acompanha harmonizando perfeitamente com o peixe que possui espinhas grandes e por isso é simples e gostoso de comer.

Caio Borba: Sinceramente, acho que nunca havia comido um acará. Bom demais! Impliquei um pouco com as espinhas porque sou um pouco fresco. Sem elas eu teria sido mais feliz, mas ainda achei bem gostoso.

4 – CACHUPA (BAR DO GIL – PRAÇA DE NOVA HOLANDA, S/N – NOVA HOLANDA)

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Carol Rabello: Eu havia ouvido falar de cachupa no Master Chef e havia ficado curiosa pra provar. Que surpresa boa! Achei que fosse ser uma mistura louca de sabores, já que leva milho, feijão, vários legumes e carnes… mas o resultado é um prato com o gosto que lembra a dobradinha brasileira. Delicioso e feito por um angolano legítimo, o simpaticíssimo Gil! O mais incrível é que super alimenta e, mesmo dividindo uma porção por 3, foi muito bem servido.

Fabiano Albergaria: O bom da culinária é que todo mundo se entende. O intercâmbio de culturas é uma das coisas mágicas da gastronomia. Lá na Maré temos uma grande quantidade de imigrantes vindo de Angola e graças à isso temos a grande oportunidade de provar uma verdadeira cachupa. Prato típico Angolano feito por um: O grande Gil! Figura simpaticíssima e cuidadosa com os clientes que sempre atende com um sorriso largo no rosto e cerveja gelada na mesa. O prato é sensacional. É um dobradinha melhorada mil vezes. Mata a fome de um leão e alimenta bastante! Tudo muito bem temperado e fresco.

Caio Borba: Prato típico de Angola feito por um angolano. De cara parecia uma feijoada, mas não era. Várias carnes, milho, uma mistureba doida. Vale a experiência, não foi meu prato preferido do dia mas curti.

5 – FEIJÃO MEXICANO (KIOSQUE DA LUCI – PRAÇA DE NOVA HOLANDA, S/N – NOVA HOLANDA)

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Carol Rabello: A praça Nova Holanda foi um paraíso de bom atendimento. Depois do Gil, o seu Felício, que nos recebeu com muito carinho e um feijão mexicano GENIAL! Bem temperado, delicioso. Perfeito pra acompanhar uma cervejinha ou no pós-ressaca, tipo um caldinho pra curar a bad do dia seguinte. Maravilhoso!

Fabiano Albergaria: No quiosque da Luci tivemos o grande prazer de conhecer o Sr. Felício. Senhor simpático e atencioso que nos trouxe essa maravilha da culinária de favela. O Feijão Mexicano do Quiosque da Luci é sucesso nas madrugadas da Maré pra quem curte uma cervejinha e eu dou toda razão. É ótimo, é maravilhoso! Um caldo repleto de sabor acompanhado de um pãozinho esperto pra fazer a dupla perfeita. Ou melhor, o trio perfeito, porque a cerveja gelada não pode ficar fora dessa.

Caio Borba: Cheguei na Maré com uma convicção: “não gosto de feijão”. Essa afirmação caiu por terra assim como eu cai de fofura pelo Seu Felício, autor do prato. Típico velhinho fofo que você gostaria de ter como avô. Ah, vocês querem saber do feijão, né? Comi e adorei!

6 – HOT GOURMET ( BONER GOURMET -RUA ROBERTO DA SILVEIRA, 31 – PARQUE UNIÃO)

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Carol Rabello: Não sei o que dizer, apenas sentir. Fiquei sem palavras. Não dá pra escolher entre o shoyu e o teriaky porque o hot é tão maravilhoso que combina com os dois molhos… e talvez com catchup, limão, cachaça, feijão. Combina com tudo. Um salmão enrolado no camarão, sem arroz, apenas. Me apaixonei pelo prato e se eu não tivesse comido em 5 restaurantes antes dele e faltando mais um, passaria a tarde ali pedindo repeteco. MARAVILHOSO!

Fabiano Albergaria: Esse prato é uma covardia pra quem curte um bom japonês… e pra quem não curte também! Ele não leva aquele arroz esquisito (sim, pra mim é esquisito) dando lugar à um belo camarão delicioso com cream cheese sendo hot por fora, bem crocante. No ponto! O Chef veio direto de São Paulo especialmente para a cozinha do Boner Gourmet fazer essas maravilhas. O cardápio do restaurante é extenso e vale provar além desse prato concorrente os outros pois os peixes são sempre frescos e preparados por um ótimo profissional.

Caio Borba: Sim! Tinha restaurante japônes também! Vocês não fazem ideia de como fiquei feliz quando descobri. E não era um japonês qualquer, o prato era um hot todo diferentão. Não sou muito bom em explicar detalhes técnicos, mas aquele sushi man sabe o que faz. Maravilhoso.

7 – PAELHA (GALETO DOURADO – RUA ROBERTO DA SILVEIRA, 17 – PARQUE UNIÃO)

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Carol Rabello: Fiquei triste. A paelha foi toda uma expectativa, mas infelizmente não cumpriu o esperado. Depois de uma tarde maravilhosa fechamos com ela e foi uma pontinha de decepção no meio de um dia de coisas maravilhosas. O camarão estava gelado, a lula borrachuda e o arroz meio durinho, apesar de bem temperado. Valeu a intenção, mas o resultado não foi dos melhores. Quero voltar lá para provar o churrasco misto, que é o carro chefe da casa, porque a paelha definitivamente não rolou…

Fabiano Albergaria: A Paelha do Galeto Dourado infelizmente deixou a desejar contrariando tudo que tínhamos provado até o momento. Curiosamente é o lugar com mais estrutura. Um amplo salão muito bem arrumado, ar-condicionado e bom atendimento. Porém o arroz estava um pouco frio e o camarão completamente. A lula parecia uma borracha de apagar lápis e não foi um prato apetitoso, como podem imaginar. O restaurante é conhecido na região pelo churrasquinho. O pessoal garante que é bom. Será? Quando voltar lá vou provar e dar mais uma chance ao restaurante que é simpático mas não se saiu bem no prato concorrente do Comida de Favela.

Caio Borba: Pode ser que a orgia gastronomica tenha me confundido e influenciado minha opinião sobre o último prato, mas foi o que menos gostei. Adoro camarão, quando mordi o primeiro descobri que tava frio. Que decepção. O resto era mais do mesmo, não me impressionou.

O Comida de Favela termina neste fim de semana, então ainda dá tempo de correr para conferir essas e outras delícias. O vencedor sai no próprio dia 17/10, junto com a festa de encerramento que terá show do cantor Dudu Nobre. Para mais informações, acesse o site do evento.

 

 

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Prato Feito – ZN Colaborativa: Forneria Santa Filomena

A Martha Maximiano é super fã do blog, e o amor é tão grande que ela até colaborou com texto! Fica a dica do espaço aberto que rola aqui na nossa ZN Colaborativa e como vocês podem ver: o tema é livre!

Então abaixo você confere a dica da Martha sobre a Forneria Santa Filomena, um restaurante delicinha que fica logo ali na Praça da Bandeira!

A Rua Barão de Iguatemi abriga um polo gastronômico de altíssima qualidade, a região possui dois dos melhores bares da cidade, uma cervejaria incrível e por perto ainda há um tradicional chinês, que por vezes já ganhou o melhor asiático do Rio, desbancando até mesmo o caríssimo Mr. Lam.

Porém, não são todos que sabem que ali, na esquina do legendário Aconchego Carioca, a rua Santa Filomena abriga um restaurante homônimo.

A Forneria Santa Filomena fica em uma charmosa casa, com decoração simples, com um que de casa de vó no interior, tudo é servido em utensílios de metal e o cardápio é vasto. Massas, pizzas, feijoada, sanduíches, risotos, são algumas das opções. Entre as entradas as empadinhas se destacam, apesar de caras(R$29 uma porção com seis ou R$18 uma empada grande), são de fato uma experiência gastronômica que vale muito a pena, especialmente a de cogumelo. As Bruschettas também são deliciosas, o sabor tradicional é minha favorita.

Entre os sanduíches, há inclusive opções vegetarianas e uma variedade de hambúrguers. O risoto de queijo canastra com lingüiça toscana, é sem dúvida um dos carro chefes, nos sábados e domingos a feijoada de feijão vermelho costuma ser o prato mais pedido.

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Risoto de Queijo Canastra com Linguiça Toscana | Foto: Martha Maximiano

Para beber, diversas opções de cervejas, além dos refrigerantes caseiros de mate aromatizado ou de tamarindo, as sobremesas são doces caseiros de colher em pequenas porções servidas em canecas. Para finalizar, uma das experiências mais agradáveis: um cafezinho gourmet coado individualmente na xícara de cada freguês. Trata-se de um café especial, chamado “Curto” , que é produzido a partir de um processo artesanal e vendido apenas no edifício Menezes Cortes na cidade.

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Brigadeiro e Doce de Abóbora com Coco de colher | Foto: Martha Maximiano

A parte de pães e massas é produzida na casa e o dono do restaurante costuma estar presente no local, pronto para tirar dúvidas e bater um longo papo. A boa notícia é que a Santa Filomena tem um sistema de delivery de até 7km, que pode ser pedido por telefone ou pelo site e de terça a quinta comprando uma pizza média, você ganha a segunda(no restaurante essa promoção só é válida nas terças e quartas).

Serviço:

Forneria Santa Filomena

(21) 35182053 | (21) 35182054 | forneriasfilomena@gmail.com

Horário de atendimento: De terça a Sábado: Das 12:00 às 23:00, Domingos: Das 12:00 às 22:00.

Rua Santa Filomena, 10 – Praça da Bandeira

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Prato Feito – ZN Colaborativa Especial: Comida di Buteco – Sobral da Serra

O Comida di Buteco tá quase acabando e nosso rolé pelas maravilhas da ZN ainda não está nem na metade, como lidar? Contamos com você, leitor participante e ávido pela culinária suburbana, para nos ajudar nesta missão!

Mas enquanto você prova daí, a gente prova de cá, e o prato de hoje vem de Oswaldo Cruz, de um restaurante delicinha chamado Sobral da Serra, bem em frente à estação de trem (mole mole de chegar).

Hoje invertemos a ordem da prova e começamos dizendo que lá, infelizmente, não tem bolinho de arroz. Mas passamos para o desafio Doritos e a patanisca empanada na farofa do biscoito estava bem gostosa. Uma pena é o Doritos não ficar muito bem grudadinho no bacalhau… tem que fazer um esforcinho e dar uma catada nos farelos, aí sim faz a diferença.

Já o prato principal do concurso, apesar de ser maravilhoso, deixa a desejar na categoria “di buteco”. Achamos, pela nossa experiência de vida comendo todos os petiscos de bar dessa cidade, que é muito difícil alguém sentar e pedir uma rostie de palmito pupunha com lascas de bacalhau, sobre fatia de presunto parma e molho agridoce de abacaxi. Digamos que foi uma certa gourmetização do Comida di Buteco…

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O prato é bem gostoso, mas ingredientes como pupunha, presunto parma e bacalhau são caros, então o resultado é uma rostie do tamanho de uma mini pizza, obviamente porção individual, por mais de R$ 30,00.

Mas falemos do gosto: é ótimo! A mistura realmente ficou bem saborosa, embora eu ache que a quantidade de abacaxi deveria ser muito maior para dar conta da porção completa.

Terminado o prato, ainda tinha cerveja e a fome permanecia. Resolvemos então almoçar e aí sim veio a verdadeira maravilha! Vale voltar lá fora do concurso e provar os pratos de bacalhau (especialidade da casa) e o Lombo à Mineira, que vem com couve e tutu de feijão. Sensacional!

Acha que chega? Pois é, nós não achamos e decidimos experimentar a sobremesa que leva como ingrediente o cream cheese patrocinador do concurso. E aí foi que a mousse de Romeu e Julieta mais do que perfeita fez todo o passeio valer a pena. Pensa num cheesecake só que sem a casquinha: é isso! Corre lá até o dia 10/05 pra experimentar.

Serviço: Sobral da Serra – Rua Carolina Machado, 1038 – Oswaldo Cruz

Fone

(21) 3390-4199

*Horário

Diariamente: 09h às 21h

O Comida di Buteco rola até o dia 10/05, então contamos com a sua ajuda para conseguir avaliar todos os bares da ZN! É só mandar a sua crítica pelo e-mail: contato@zonanorteetc.com.br e publicaremos, com todos os créditos! Participe!

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Prato Feito – ZN Colaborativa Especial: Comida di Buteco – Santo Remédio

Hoje vou compartilhar com vocês a minha experiência em mais um dos botecos concorrentes da edição de 2015. Desta vez o passeio parou ali no Grajaú, num singelo bar de esquina absolutamente lotado, com o sugestivo nome de Santo Remédio. A espera para conseguir mesa não foi das piores, os garçons são educados e conseguem contornar bem o sucesso súbito causado pela curiosidade com o concurso.

O prato da casa é o “Amoela, qui nem jiló”. Ok, lá vamos ao jiló novamente… Mais uma vez tenho que recorrer ao gosto dos amigos para formatar a minha opinião, pois como já falei aqui em um post anterior, sou absolutamente fanática por jiló (e moela). O prato é basicamente o que o nome traz, uma porção de moela bem macia e super bem temperada acompanhada de uma porção generosa de jiló levemente empanado coberto de parmesão ralado e um molho chutney de manga. O resultado: um dos melhores pratos de buteco que já comi in my life. E esta foi a mesma opinião dos amigos presentes, pessoas com o paladar mais “normal” do que o meu e que não tem o costume de comer jiló.

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Amoela, qui nem jiló: o concorrente do Santo Remédio | Foto: Divulgação

O truque é fazer a combinação completa a cada garfada, porque os sabores se completam beirando à perfeição. Pegue um pedaço de jiló, um de moela, regue com o m0lho e pronto! Está completa a delícia que vai explodir na sua boca com um pouquinho do ardido do chutney, a maciez da moela e no final, um leve amargo do jiló. Vai com fé, sem medo, porque é bom demais!

Se eu tivesse que fazer alguma crítica seria pro excesso de gosto de gengibre do molho, mas nada que comprometa.

Quanto ao desafio Doritos, que seria um frango empanado na crosta do biscoito, infelizmente não estava disponível. Seguimos então com o nosso desafio extra do bolinho de arroz. E é aí que a coisa toda deu uma brochada. O bolinho é apenas correto e falta queijo, falta recheio e sobra arroz. Sendo assim, no meu ranking o Momo continua campeão e esse do Santo Remédio levaria o terceiro lugar (dos três que provei). O segundo lugar é o do Castro, mas prometo que vou fazer um capítulo à parte sobre o lugar, porque merece.

Como opção para o bolinho de arroz, fica a dica do bolinho de feijão tropeiro, esse sim delicioso!

Serviço: Santo Remédio – Rua Caçapava, 02 – Loja A – Grajaú

Fone (21) 2238-9915

*Horário

Terça a Sexta: 16h à 00h
Sábado e Domingo: 11h à 00h
Feriado: sob consulta

O Comida di Buteco rola até o dia 10/05, então contamos com a sua ajuda para conseguir avaliar todos os bares da ZN! É só mandar a sua crítica pelo e-mail: contato@zonanorteetc.com.br e publicaremos, com todos os créditos! Participe!