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Música em família

A Karen Kauffmann levou essa fofura do Valentim pra ver o pai Fábio Lima, que é músico e se apresentou com a banda Letuce na edição ao ar livre do Rio Música Contemporânea, que ocupou a área de lazer da Rua Dias da Cruz.

Tintin só tem um aninho de vida, mas já modelo e “muso” inspirador da mãe, que de tanto andar com ele coladinha no colo com seu sling, montou a Tintin Slingueria Etc., com modelos lindos pras mamães estilosas carregarem seus filhotes por aí!

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Foto: Fabiano Albergaria

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Foto: Fabiano Albergaria

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Foto: Fabiano Albergaria

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Dica ZN – Ana Costa no Imperator

A cantora Ana Costa chega com seu show “Pelos Caminhos do Som” ao Imperator – Centro Cultural João Nogueira, nesta quinta-feira, dia 12/03.

No show, Ana faz um recorte vibrante da obra lusófona de Martinho da Vila em apresentação cujo registro irá virar DVD, o primeiro de sua carreira. O palco escolhido para receber essa festa, que terá participação especial de Marcelinho Moreira, Dirceu Leite, Agrião, Alceu Maia e Meninas da Serrinha – entre outras surpresas -, foi o do Imperator, no Méier.

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A cantora Ana Costa grava seu primeiro DVD no Imperator | Foto: Caterine Vilardo (Divulgação)

A proposta de reunir esse repertório é chamar a atenção para a importância da criação de Martinho, sambista consagrado, pesquisador incansável dos variados ritmos brasileiros e considerado o embaixador da música brasileira dos países de língua portuguesa. Foi ele quem propôs o chamado “traço de união” entre as nações de língua portuguesa, misturando sambas que estão no imaginário de todo nós com canções que foram menos divulgadas. A obra de Martinho, o álbum “Lusofonia”, lançado em 2000, surge como referência por sua exaltação à música e a cultura dos países lusófonos, com composições de Angola, Moçambique, Portugal e Timor Leste, relidas e recriadas pelo sambista.

No setlist de Ana, figuram “Fazendo as malas” (de Martinho e Rildo Hora), “Samba dos ancestrais” (dele com a saudosa Rosinha de Valença), a recente “Filosofia de vida” (feita a seis mãos com Marcelinho Moreira e Fred Camacho), as famosas “Odilé odilá” (parceria dele com João Bosco, que Ana Costa regravou no Sambabook do Martinho), “Traço de união” (mais uma da dupla Martinho/ João Bosco), “Canta canta, minha gente” e “Madalena do Jucú”, uma versão dele para uma cantiga de domínio público. Esta última foi registrada no clássico “O canto das lavadeiras”, de 1989, um disco inspirado no folclore brasileiro. A faixa que nomeia o projeto, “Pelos caminhos do som”, também saiu desse LP antológico.

ANA COSTA GRAVA O DVD “PELOS CAMINHOS DO SOM”

12/03 às 21h

Imperator – Centro Cultural João Nogueira – Rua Dias da Cruz, 170, no Méier

Ingressos: Plateia sentada: R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia-entrada) | Pista R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia-entrada)

Classificação: 16 anos

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Mais ou Menos Isso – Google Zona Norte

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Foto: Reprodução Instagram @nortecomum

“Méier”

Você quis dizer: “Não bobéier”

“Wellington”

Você quis dizer: Uélito

Trânsito

Você quis dizer: Av. 24 de Maio

 “Transporte”

Você quis dizer: van

 “Lanchonete”

Você quis dizer: china

“Isoporzinho”

Você quis dizer: isopor com cerveja

“Pós-night”

Você quis dizer: podrão

“Usina”

Você quis dizer: Tijuca

“Muda”

Você quis dizer: Tijuca

“Zona Sul”

Você quis dizer: Tijuca

“Paleta Mexicana”

Você quis dizer: sacolé

“Buffet”

Você quis dizer: “vou comer pra caralho”

Leo Valpassos e Lucas Ribeiro www.facebook.com/maisoumenosisso

*As opiniões publicadas nesta coluna são de responsabilidade integral dos autores e não representam necessariamente a opinião deste site.

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Contemporâneo

O Bernardo Matos faz parte da equipe desse projeto maravilhoso que é o Rio Música Contemporânea. Ele participa da produção dos shows e está sempre por perto para resolver qualquer problema e deixar tudo perfeitinho pro público curtir.

E além de trabalhar enquanto todos se divertem, ele arrumou tempo pra posar assim, todo estiloso! Arrasou!

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Foto: Fabiano Albergaria

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Foto: Fabiano Albergaria

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Foto: Fabiano Albergaria

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Rio 450 – ZN na História – Méier

A partir de hoje, durante todo o mês de março, vamos mostrar por aqui um pouco da história dos bairros da ZN, uma pesquisa extensa feita pelo professor Robson Letiere a partir de uma curiosidade de seu filho. O trabalho começou em 2009 e resultou no livro “Rio Bairros”, uma compilação da história da cidade.

Além de pesquisar os dados históricos, Robson também desenhou uma bandeira para cada bairro, levando em consideração as principais características do lugar. Hoje falamos sobre a história do Méier, um dos principais bairros da ZN e onde este blog nasceu.

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Foto: Fabiano Albergaria

1- Origem do nome do bairro: Homenagem a Augusto Duque Estrada Meyer, que se destacou como acompanhante do Imperador Dom Pedro II, recebendo o título de “Camarista”.

2- As terras do atual bairro faziam parte do Engenho Novo dos Jesuítas, que abrigava, no início do século XIX, a extensa “Quinta dos Duques”, de José Paulo da Mata Estrada e Dulce de Castro Azambuja, avós do Camarista Meyer.

3- O Camarista Meyer abriu várias ruas em suas propriedades, dando a elas nomes de seus familiares – Carolina Meyer, Frederico Meyer, Joaquim Meyer etc – e formando o novo bairro, já então conhecido como Meyer.

4- Os primeiros habitantes da região eram escravos fugidos que formaram quilombos na Serra dos Pretos-Forros.

5- Em 1879, por iniciativa de Lucídio Lago, a Companhia Ferro-Carril, com a tração animal, cruzou o Meyer. Somente em 1907 chegaria a tração elétrica, com a linha Engenho de Dentro – Largo de São Francisco.

6- Em 13 de maio de 1889, foi inaugurada, na E. F. Dom Pedro II, a estação do Meyer, devido ao aumento da população e dos loteamentos recém abertos.

7- Em 1954 o bairro ganhou o Imperator, na ocasião a maior sala de cinema da América Latina com 2.400 lugares.

8- Em seguida foi a vez do Shopping do Méier se instalar no bairro, o primeiro do gênero a ser inaugurado no Brasil.

9- O bairro consolidou-se como importante centro dos subúrbios adjacentes, abrigando o Hospital Salgado Filho, o Colégio Metropolitano, a Biblioteca Municipal Agripino Grieco, o Sport Club Mackenzie, a Igreja Batista do Méier, a Igreja Sagrado Coração de Jesus, a União Espírita Suburbana e o “Baixo Méier”, local de concentração de bares com intenso movimento noturno.

10- A denominação, delimitação e codificação do Bairro foi estabelecida pelo Decreto No 3158, de 23 de julho de 1981 com alterações do Decreto No 5280, de 23 de agosto de 1985.

Fonte: Livro “Rio Bairros” de Robson Letiere

Quer saber mais sobre a história do RJ? Fique ligado na nossa página do Facebook que em breve faremos o sorteio de um exemplar do livro, onde você poderá conhecer sobre todos os bairros e as bandeiras exclusivas criadas por Robson!