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Prato Feito – ZN Colaborativa: Forneria Santa Filomena

A Martha Maximiano é super fã do blog, e o amor é tão grande que ela até colaborou com texto! Fica a dica do espaço aberto que rola aqui na nossa ZN Colaborativa e como vocês podem ver: o tema é livre!

Então abaixo você confere a dica da Martha sobre a Forneria Santa Filomena, um restaurante delicinha que fica logo ali na Praça da Bandeira!

A Rua Barão de Iguatemi abriga um polo gastronômico de altíssima qualidade, a região possui dois dos melhores bares da cidade, uma cervejaria incrível e por perto ainda há um tradicional chinês, que por vezes já ganhou o melhor asiático do Rio, desbancando até mesmo o caríssimo Mr. Lam.

Porém, não são todos que sabem que ali, na esquina do legendário Aconchego Carioca, a rua Santa Filomena abriga um restaurante homônimo.

A Forneria Santa Filomena fica em uma charmosa casa, com decoração simples, com um que de casa de vó no interior, tudo é servido em utensílios de metal e o cardápio é vasto. Massas, pizzas, feijoada, sanduíches, risotos, são algumas das opções. Entre as entradas as empadinhas se destacam, apesar de caras(R$29 uma porção com seis ou R$18 uma empada grande), são de fato uma experiência gastronômica que vale muito a pena, especialmente a de cogumelo. As Bruschettas também são deliciosas, o sabor tradicional é minha favorita.

Entre os sanduíches, há inclusive opções vegetarianas e uma variedade de hambúrguers. O risoto de queijo canastra com lingüiça toscana, é sem dúvida um dos carro chefes, nos sábados e domingos a feijoada de feijão vermelho costuma ser o prato mais pedido.

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Risoto de Queijo Canastra com Linguiça Toscana | Foto: Martha Maximiano

Para beber, diversas opções de cervejas, além dos refrigerantes caseiros de mate aromatizado ou de tamarindo, as sobremesas são doces caseiros de colher em pequenas porções servidas em canecas. Para finalizar, uma das experiências mais agradáveis: um cafezinho gourmet coado individualmente na xícara de cada freguês. Trata-se de um café especial, chamado “Curto” , que é produzido a partir de um processo artesanal e vendido apenas no edifício Menezes Cortes na cidade.

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Brigadeiro e Doce de Abóbora com Coco de colher | Foto: Martha Maximiano

A parte de pães e massas é produzida na casa e o dono do restaurante costuma estar presente no local, pronto para tirar dúvidas e bater um longo papo. A boa notícia é que a Santa Filomena tem um sistema de delivery de até 7km, que pode ser pedido por telefone ou pelo site e de terça a quinta comprando uma pizza média, você ganha a segunda(no restaurante essa promoção só é válida nas terças e quartas).

Serviço:

Forneria Santa Filomena

(21) 35182053 | (21) 35182054 | forneriasfilomena@gmail.com

Horário de atendimento: De terça a Sábado: Das 12:00 às 23:00, Domingos: Das 12:00 às 22:00.

Rua Santa Filomena, 10 – Praça da Bandeira

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Rio 450 – ZN na História – Praça da Bandeira

Aproveitando esse dia chuvoso, nada melhor do que falar da Praça Bandeira… desculpem a ironia! Rs!

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A Praça da Bandeira e a obra que promete acabar com os alagamentos da região | Foto: Reprodução Instagram @marinhocristiano

1- Origem do nome do bairro: Na Praça deste bairro, em 19 de novembro de 1889, a atual Bandeira do Brasil foi hasteada pela primeira vez.

2- Em 1853, exatamente no local onde hoje está a Praça da Bandeira, foi construído o antigo Matadouro da Cidade.

3- Evoluindo em volta do matadouro público, a Praça, conhecida inicialmente como Largo do Matadouro, tornou-se o centro de gravidade para o adensamento das cercanias.

4- Foi urbanizada no início do século XX, após a transferência do Matadouro, em 1881, para Santa Cruz.

5- Outro fator que impulsionou a evolução do bairro foi a proximidade com os bairros do Estácio e Cidade Nova, dois bairros centrais que sofreram acentuada ocupação a partir da chegada de D. João VI.

6- A construção da Avenida Radial Oeste e do Trevo das Forças Armadas alterou a área nas décadas de 1960/1970.

7- A antiga estação de Lauro Muller foi inaugurada em 1907, quando a Central do Brasil modificou o leito da linha entre as estações Pedro II e São Cristovão. Atualmente, passou a denominar-se estacão Praça da Bandeira.

8- Suas avenidas possuem trânsito intenso e essa situação piora nos dias de temporais; a região é alvo de intensas enchentes, devido as encostas que a rodeia, como os morros da Tijuca.

9- Na sua periferia localiza-se a Rua Ceará onde se encontra o Bar Heavy Duty Beer Club, ponto de encontro de motociclistas, o Garage, casa de shows e ponto de reunião de roqueiros, e a Vila Mimosa, tradicional reduto do meretrício carioca.

10- A denominação, delimitação e codificação do Bairro foi estabelecida pelo Decreto Nº 3158, de 23 de julho de 1981 com alterações do Decreto Nº 5280, de 23 de agosto de 1985.

Fonte: Livro “Rio Bairros” de Robson Letiere

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Mais ou Menos Isso – Se os grandes filmes fossem na Zona Norte

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Foto: Reprodução Instagram @jpco_

O Rei Leão seria com o leão da Dias da Cruz.

Cantando na Chuva aconteceria na Praça da Bandeira.

Madagascar no Zoológico de São Cristóvão.

Táxi Driver na verdade seria com os puxadores de charrete da Xavier de Brito.

O Labirinto do Fauno na Floresta da Tijuca.

Clube da Luta na saída de um clássico no Maracanã.

O Sexto Sentido no cemitério de Inhaúma.

Os Embalos de Sábado À Noite seria na Raio de Sol, é claro.

A Pequena Miss Sunshine seria com uma daquelas kombis que passam de madrugada no Méier.

O Indiana Jones teria cenas nos trens da Supervia, na Pedra do Grajaú e em alguma daquelas passarelas da Avenida Brasil.

Velozes e Furiosos seria na Linha Amarela de madrugada.

Quero Ser Grande naquele Parque Shanghai na Penha.

E Emanuelle na Vila Mimosa.

Leo Valpassos e Lucas Ribeiro www.facebook.com/maisoumenosisso

*As opiniões publicadas nesta coluna são de responsabilidade integral dos autores e não representam necessariamente a opinião deste site.

Mais ou Menos Isso – Ditados Versão Zona Norte

Foto: Reprodução Instagram @meuriosuburbano

Foto: Reprodução Instagram @meuriosuburbano

Um dia da caça, o outro na Tubes.

Para o bom entendedor Rua Ceará basta.

Um banho de mangueira só não faz verão.

Saco sem podrão não para em pé.

Antes só do que num trem lotado.

Água mole, pedra dura, tanto bate até que inunda a Praça da Bandeira.

Não cuspa no prato do Habib’s que comeu.

Quem tem boca vai à Cadeg.

Antes tarde do que na Avenida Maracanã.

A união da Ilha faz a força.

Leo Valpassos e Lucas Ribeiro www.facebook.com/maisoumenosisso

*As opiniões publicadas nesta coluna são de responsabilidade integral dos autores e não representam necessariamente a opinião deste site.