Manguinhos em cena Foto Gui Maia

Manguinhos em Cena apresenta peça mitológica: “Fronteira”

Manguinhos em Cena apresenta peça mitológica: “Fronteira”

Manguinhos em cena Foto Gui Maia

Foto: Gui Maia

Romance musical volta para nova temporada com seis apresentações exclusivas, em novembro, no Cineteatro Eduardo Coutinho.
 
 
Rock, blues, samba e funk estão presentes em “Fronteira”, peça do Coletivo Manguinhos em Cena. Espetáculo conta a história de amor mitológica entre “Flor e Sabiá”, os filhos jovens de “Gênesis e Gaia”. Líderes de territórios distintos que no passado também viveram um grande amor, os personagens ultrapassam as barreiras para viver um amor livre de tempo ou lugar. O espetáculo inova com os atores encenando no meio do público, numa plateia desconstruída, ao som da ópera-funk-rock.  A peça volta aos palcos para uma temporada especial que acontecerá nos dias 15 (quarta-feira), 16 (quinta-feira), 17 (sexta-feira) e 24 (sexta-feira), 25 (sábado) e 26 (domingo) de novembro de 2017. Serão duas apresentações por dia uma às 16 horas e outra às 19 horas, no Cineteatro Eduardo Coutinho da Biblioteca Parque de Manguinhos.

Com direção dos integrantes Maycon Barbosa e Sirlea Aleixo, e produção de Evaldo de Andrade, o “Fronteira” é uma ópera-funk-rock voltada para o público jovem que mostra a força dramatúrgica e o lado intuitivo musical do grupo. A trajetória do Manguinhos em Cena até esse segundo espetáculo, se traduz na ousadia e na potência de cada um dos atores em cena.

É uma grande sensação de preenchimento e realização que nos move a estar aqui cada vez mais fortes e preparados para atravessar a Fronteira e virar a luz para quem quiser ver. Ainda há muito o que fazer, a estrada está só começando. Mas não nos resta dúvida: Manguinhos em Cena vai percorrê-la com graça, talento e intensidade. Sem medo algum de atravessar a Fronteira - orgulha-se o grupo.

 

Sinopse

A Fronteira é um não-lugar no espaço, no qual todos os desavisados que atravessam seus limites, desaparecem. É o que diz a lenda. Ela fica entre dois territórios rivais com moradores que seguem seus líderes Gênesis e Gaia, sem questionar, desde tempos esquecidos. Um dia, os filhos jovens de Gênesis e Gaia – Flor e Sabiá, por se sentirem diferentes de todos ao seu redor, fogem e atravessam os limites da Fronteira. Eles se encontram, se conhecem e se apaixonam. O amor dos jovens vai provocar uma grande revolução nos territórios de seus pais e forçará Gênesis e Gaia a se encontrarem e enfrentarem, finalmente, o passado longínquo que os separou e exilou na terra.

 

SERVIÇO:

Peça “Fronteira”.

Dias: 15 (quarta-feira), 16(quinta-feira), 17(sexta-feira)

24 (sexta-feira), 25 (sábado), 26 (domingo) de novembro, em duas sessões (16h e 19h)

Local: Cineteatro Eduardo Coutinho, na Biblioteca Parque de Manguinhos

Endereço: Av. Dom Helder Câmara, 1184 – Manguinhos - Tel (21) 2204-1498

Ingresso: R$5

Classificação: 10 anos

Capacidade: 150 lugares (sujeito à lotação)

daniel porto leão psicosuberviso

Leão Psicosubversivo do Méier

Leão Psicosubversivo do Méier

daniel porto leão psicosuberviso

Arte: Daniel Porto

Pela definição dos organizadores e organizadoras, nossos queridos Leões e Leoas:

"Jogue num caldeirão efemérico:

Tiradentes, o monstro do Lago Ness, Charles Manson, Augusto dos Anjos, João Nogueira, Neil Young, Paulinho da Viola, Deborah Fontenelle, o Festival das Luzes da Índia e a expulsão de Trotsky do Partido Comunista Soviético:

Essa é a tônica para a edição 'Leão Psicosubversivo do Méier', uma edição de transgressão, celebração, resistência e catarse em meio à atonia e debilidade dos nossos tempos.

Na programação, show da banda Euráculo, discotecagem com DJ Rajão (por enquanto) e bolo de parabéns para a queridíssima leoa @Deborah Fontenelle!"

Então anote no caderno: Domingo,  12/11, de 16h às 22h na Praça Agripino Grieco, no Méier. Saiba como chegar e marque a sua presença no evento clicando aqui. Nos vemos lá!

MOF 2017

Inscrições abertas para o Meeting of Favela 2017

Inscrições abertas para o Meeting of Favela 2017

MOF 2017

Em sua 12ª edição, o MOF está de volta com a mesma filosofia de ampliar a cultura urbana e fomentar a integração entre cidades, estados e países. A inscrição é apenas para a produção ter controle sobre o evento e, assim, melhorar o atendimento e a recepção de todos. Para participar, é gratuito e todos são bem chegados. Não precisa ser convidado, basta fazer a inscrição e levar seu talento e  entusiamo para registrar seu nome na história do MOF. E aí, está esperando o quê!? Clique aqui e se inscreva!

O MOF
Diálogo com a cidade e interação de cultura é a proposta do Metting of Favela. O circuito de graffiti, realizado anualmente na Baixada Fluminense, aguarda a presença de vários artistas de todo o Brasil e do exterior. As manifestações artísticas estão entre as importantes ferramentas de inserção social e, apesar das dificuldades de acesso existentes na Baixada Fluminense, podem contribuir de forma significativa para a redução da violência e das desigualdades na região. Na contramão das restrições, surgiu a importante contribuição de alguns moradores, praticantes de graffiti.

A história da POSSE471 começou no ano de 2006 com o objetivo comum de interação entre os percussores locais. A ideia era organizar um mutirão dos mutirões de graffiti. Surgiu então o Meeting of Favela, que na 1ª edição contou com a presença de mais de 50 grafiteiros na comunidade da Vila Operária, em Duque de Caxias - RJ. Com muita perseverança e tinta nas mochilas, eles vieram de alguns lugares do Rio de Janeiro e dos estados de São Paulo e da Bahia. Em 2007, nasceu a proposta de tornar-se um circuito anual. O então chamado MOF, foi ampliado com a inclusão de shows e almoço para os participantes. Seus líderes recepcionaram mais de 1.000 grafiteiros de várias cidades do país e representantes internacionais: Belo Horizonte, Florianópolis, São Paulo, Salvador, Brasília, Nova Iorque e Montreal, além da massa carioca. Daí por diante, o MOF se tornou parte do calendário artístico urbano nacional.

O MOF (Meeting of Favela) é realizado uma vez por ano na Baixada Fluminense, no mês de novembro, sempre no mesmo local, na comunidade da Vila Operária, em Duque de Caxias, tendo como finalidade proporcionar para os moradores um espetáculo de cores, criando incentivo para crianças e jovens que admiram a arte do graffiti.

 

COMO CHEGAR NO MOF

Quem vem de fora do Rio
Rodoviária Novo Rio: ir para Cais do Porto e pegar ônibus para Caxias que passa pelo hospital infantil ou na Praça Humaitá
Aeroporto do Galeão: ir para Avenida Brasil passarela 8 e pegar ônibus para Caxias que passa pelo hospital infantil ou na praça Humaitá

Outras localidades
Central do Brasil: Ônibus Central/Caxias (Empresa Jurema) via Brigadeiro Lima e Silva, descer na praça Humaitá 25 de Agosto e entrar na rua lateral a direita da Zarkos (Rua Marechal Bento Manoel), seguir em frente até o Cemitério Tanque do Anil (Lado direito). Perguntar onde fica a associação de moradores da Vila operária (Ponto de encontro…Colégio Estadual Vinicius de Moraes). Ao lado Da associação.

Central do Brasil: Ônibus Central/Caxias via Beira Mar (Empresa Reginas), e pedir pra descer no ponto do cemitério na Vila Operária (Ponto de encontro…Colégio Estadual Vinicius de Moraes).

Trem: Descer na estação de Caxias e sair pro lado direito da estação, pegar o ônibus Santa lúcia/Beira Mar e pedir pra descer na Vila Operária, no ponto do Cemitério Tanque do Anil e perguntar onde fica a associação de moradores (Ponto de encontro…Colégio Estadual Vinicius de Moraes) Ao lado da associação.

Penha: Kombi, Buzão pra Caxias descer no Hospital Infantil atravessar a passarela e perguntar onde é a Praça Humaitá, entrar na rua lateral a direita da Zarkos (Rua Marechal Bento Manoel), seguir em frente até o Cemitério Tanque do Anil (Lado direito) Perguntar onde fica a associação de moradores da Vila operária (Ponto de encontro… Colégio Estadual Vinicius de Moraes) Ao lado da associação.

Rodoviária de Niterói: Niterói/Caxias Via 25 de agosto (Brigadeiro Lima e Silva) – descer na Praça Humaitá 25 de Agosto e entrar na rua lateral a direita da Zarkos (Rua Marechal Bento Manoel), seguir em frente até o Cemitério Tanque do Anil (Lado direito)Perguntar onde fica a associação de moradores da Vila Operária (Ponto de encontro… Colégio Estadual Vinicius de Moraes) Ao lado da associação.

Madureira, Jacarepaguá: Freguesia/Caxias descer no Hospital Infantil atravessar a passarela e perguntar onde é praça Humaitá, entrar na rua lateral a direita da Zarkos (Rua Marechal Bento Manoel), seguir em frente até o Cemitério Tanque do Anil (Lado direito) Perguntar onde fica a associação de moradores da Vila Operária (Ponto de encontro… Colégio Estadual Vinicius de Moraes) Ao lado da associação.

Méier/Caxias: descer no Hospital Infantil atravessar a passarela e perguntar onde é praça Humaitá, entrar na rua lateral a direita da Zarkos(Rua Marechal Bento Manoel), Seguir em Seguir em frente até o Cemitério Tanque do Anil (Lado direito) Perguntar onde fica a associação de moradores da Vila Operária (Ponto de encontro… Colégio Estadual Vinicius de Moraes) Ao lado da associação.

leão etíope

Nei Lopes no Leão Etíope do Méier

Nei Lopes no Leão Etíope do Méier

leão etíope

Arte Lalan Bessoni

A Universidade Volante é uma parceria entre o editor Sergio Cohn e o Leão Etíope do Méier. A série de aulas tem como objetivo levar discussões e propostas de debates/palestras que geralmente ficam restritas às paredes das universidades para espaços públicos que contam com livre acesso dos transeuntes.

O projeto já contou com a participação do teórico cubano Carlos Moore, a vereadora Mariele Franco, a historiadora Nathalia Grilo, o professor Renato Emerson e ainda há duas datas a confirmar com o historiador Luiz Antonio Simas e o cineasta Joel Zito, sendo que estes tiveram suas aulas adiadas por conta da chuva.

Como eixo central, as aulas pretendem abordar diferentes perspectivas sobre a cidade e a complexa formação cultural do Rio tendo a negritude como cerne.

O tema da próxima aula será "O Samba na Literatura de um Sambista" ministrada pelo grandessíssimo Nei Lopes, que é compositor e intérprete de música popular, escritor e estudioso das culturas africanas, no continente de origem e na Diáspora.

Bacharel em Direito e Ciências Sociais pela Faculdade Nacional de Direito da antiga Universidade do Brasil, atual UFRJ, tem publicada em livro vasta obra toda centrada na temática africana e afro-originada. Além de escritor, compositor e pesquisador, Nei Lopes é ativo participante do movimento pela igualdade de direitos dos negros. Colabora com crônicas para jornais e revistas cariocas e tem diversos livros publicados, entre eles: “Kitábu, o livro do saber e do espírito negro-africanos” (Senac, 2005), “Partido alto, samba de bamba” (Pallas, 2006), “Enciclopédia Brasileira da Diáspora Africana” (Selo Negro, 2004), “Sambeabá: o samba que não se aprende na escola” (Casa da Palavra, 2003), “Zé Kéti: o samba sem senhor” (Relume Dumará, 2000) e “171-Lapa-Irajá: casos e enredos do samba” (Folha-seca, 1999).

Em 2015, lançou pela Editora Record, o romance “Rio Negro, 50”, sobre o Rio na década de 1950, do ponto de vista do povo negro; tem pronto para publicação pela Editora Civilização Brasileira, o “Dicionário da História Social do Samba”, escrito em parceria com Luiz Antônio Simas. Independente de sua obra de cancionista com mais de 350 títulos gravados desde 1972, em 2015 Nei recebeu aplausos da crítica teatral de Rio e São Paulo como autor, sem parceiros, da trilha sonora do musical “Bilac Vê Estrelas”, de Heloisa Seixas e Júlia Romeu.

Em 2016, pelas canções compostas para o referido musical, foi agraciado, na categoria “Música”, com o 28º Prêmio Shell de Teatro, o Troféu Bibi Ferreira e o prêmio da APTR, Associação de Produtores de Teatro do Rio de Janeiro. Na mesma ocasião, pelos dois livros publicados em 2015, fez jus ao prêmio Faz Diferença, Segundo Caderno-Prosa, do jornal O Globo.

O evento será na praça Agripino Grieco, Rua Dias da Cruz, s/n - Méier

A partir das 16h, acesso público e gratuito.

Após, discotecagem em vinil do acervo do projeto Achados do Seu Carlinhos.

Evento do Face

Carol Rabello Debate Caixa Cultural David Bowie O Homem Que Caiu na Terra_ Foto Fabiano Albergaria-3

Debate na íntegra: O Estilo Vanguardista de David Bowie

Debate na íntegra: O Estilo Vanguardista de David Bowie

Carol Rabello Debate Caixa Cultural David Bowie O Homem Que Caiu na Terra_ Foto Fabiano Albergaria-3

Foto: Fabiano Albergaria

É impossível falar sobre a obra artística de David Bowie sem destacá-lo também como um incontestável ícone de estilo. O assunto foi o fio condutor da conversa sobre o estilo vanguardista do artista. Na semana passada nossa editora Carol Rabello teve o prazer de participar do Ciclo de Ideias da mostra O Homem que Caiu na Terra no Debate: Estilo vanguardista de Bowie ao lado da pesquisadora Carol Althaller e o evento esgotou os lugares! Se você não conseguiu ir ou quer rever essa linda troca de ideias é só conferir o registro da Saraguina Filmes