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Rio 450 anos – ZN na História – Andaraí

A história de hoje é sobre o bairro do Andaraí!

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Visão do Morro do Andaraí | Foto: Reprodução Instagram @lopenna

1- Origem do nome do bairro 1: Pode ter procedência no antigo nome do Rio Joana, que se chamava Andara Hy Açu ou Andirá y, da expressão indígena que significa “Rio Grande dos Morcegos”, ou simplesmente, “Rio dos Morcegos”.

2- Origem do nome do bairro 2: Outra possibilidade seria no Pico do Andaraí, cuja tradução do tupi para o português seria “empinado para cima”.

3- Inicialmente colonizado por padres jesuítas no século XVI para o cultivo de cana-de-açúcar, o antigo Andaraí era subdividido em Andaraí Grande e Andaraí Pequeno.

4- Já no século XIX, o termo “Andaraí Grande” foi abolido, dando origem aos bairros de Vila Isabel e Grajaú e ao sub-bairro de Aldeia Campista.

5- A partir de meados do século XIX, o bairro tornou-se industrial, com a instalação da primeira fábrica de tecidos do Rio de Janeiro: a Fábrica São Pedro de Alcântara de Tecidos de Algodão.

6- Ao lado da fábrica foi fundado o Hospital Militar do Andaraí Grande, onde atualmente é o Batalhão Zenóbio da Costa (1° Batalhão da Polícia do Exército).

7- É no bairro que se encontra o Núcleo Habitacional Solares da Torre, mais conhecido com “Tijolinho”.

8- Aonde funcionava a Companhia Hanseática e depois a Cervejaria Brahma até o final da década de 90, é a área do Supermercado Extra.

9- O antigo estádio do América Football Club, na Rua Barão de São Francisco, deu lugar, em 1996, ao Shopping Iguatemi, hoje Shopping Boulevard Rio.

10- A denominação, delimitação e codificação do Bairro foi estabelecida pelo Decreto No 3158, de 23 de julho de 1981 com alterações do Decreto No 5280, de 23 de agosto de 1985.

Fonte: Livro “Rio Bairros” de Robson Letiere

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Mais ou Menos Isso – Abecedário da Zona Norte – Parte 1

Foto: Reprodução Instagram @jebsmore

Foto: Reprodução Instagram @jebsmore

A de Andaraí. Mas pode chamar de Tijuca que a gente deixa.

B de Buxixo. Lugar que fica cheio sábado. E domingo, segunda, terça…

C de Cachambeer. Um lugar de comer ótimo para beber. Ou um lugar de beber ótimo para comer.

D só pode ser de Del Castilho. O bairro daquele famoso shopping onde as lojas no Natal parecem a Bolsa de Valores.

E de Engenhão. Ou poderia ser E de elefante, mais precisamente, elefante branco.

F de Flor. Flor de Maio. Aquele motel que você só conhece porque “passou na frente”.

G de Gringo. Espécie de ser humano mais comum nas regiões do Maracanã e da Mangueira.

H de humildade. Porque todo suburbano que se preze já foi pelo menos uma vez na vida a algum evento largadão, só de chinelo, só na humilde. Vai dizer que não?

I de Imperator. Aquele lugar que você vai antes de comer de madrugada no Habib’s.

J de Jacaré. Não o bicho, o bairro mesmo. Terra onde nasceu Romário. Sabe como é, né? Todo suburbano tem orgulho de ser do mesmo bairro onde um famoso nasceu.

K de Kátia Flávia. Uma godiva do Irajá que se escondeu lá em Copa.

L de lotada. Sim, porque aqui entre a gente, quem nunca apelou para aquela Kombi salvadora depois de ficar horas esperando o ônibus no ponto?

M de Maraca. Assim, na intimidade mesmo. O maior do mundo e a segunda casa de todo carioca.

Leo Valpassos e Lucas Ribeiro www.facebook.com/maisoumenosisso

*As opiniões publicadas nesta coluna são de responsabilidade integral dos autores e não representam necessariamente a opinião deste site.

Dica ZN: Segunda-feira de samba

E não é porque é segunda-feira que não podemos nos divertir, não é mesmo? Hoje tem dois programas imperdíveis e tradicionais pra quem gosta de samba.

cartola

– Para quem quiser saber um pouco mais sobre a história do samba, existe uma exposição permanente no Centro Cultural Cartola, com um grande acervo sobre o gênero, incluindo as primeiras composições, feitas no século 20, e fotografias, depoimentos, entre outros materiais disponíveis para consulta.

Serviço

Endereço: Rua Visconde de Niterói, 1296 – Mangueira, Rio de Janeiro

Horário: De segunda à sexta, das 10:00 às 18:00

Entrada Franca

 

–  Talvez seja um pouco improvável uma roda de samba em plena segunda-feira às 16h30. Mas para os frequentadores do Samba do Trabalhador, não há nenhuma surpresa nesta tradicionalíssima roda de samba, que lota semanalmente o Clube Renascença, no Andaraí. A ideia do cantor e compositor Moacyr Luz há oito anos. O que era pra ser apenas um encontro entre os músicos, que trabalhavam muito durante o final de semana e na segunda não tinham o que fazer, virou sucesso. Já na segunda reunião entre os instrumentistas o Clube encheu. Dali em diante a roda não parou mais de crescer e hoje reúne cerca de mil pessoas a cada edição.

Serviço

Endereço: Clube Renascença – Rua Barão de São Francisco 54, Andaraí – Rio de Janeiro

Horário: Segunda-feira às 16:30 até 21:30

Preço: R$ 10 a R$ 15