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Projeto Música Encantada Está Com Inscrições Abertas

Projeto Música Encantada Está Com Inscrições Abertas

Com sede na Pavuna o Projeto Música Encantada oferece aulas de canto, violão, flauta, inglês e educação complementar

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Estão abertas as inscrições para o projeto Música Encantada, na Pavuna. Com o objetivo de promover inclusão por meio da música, o programa oferece aulas de violão, canto, musicalização através da flauta doce, educação complementar e inglês. Os interessados devem ter entre 7 e 17 anos e comparecer à sede do projeto acompanhado de responsável legal. Todas as aulas são gratuitas.

O Música Encantada é um projeto cultural gratuito de educação musical, onde crianças e adolescentes de uma das regiões com o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDHh) do Rio têm aulas de música e acompanhamento de psicólogos e assistentes sociais. Atualmente cerca de 120 crianças e jovens são atendidos pela iniciativa.

O programa foi desenvolvido a partir da iniciativa do músico Daniel Sant´Anna, que há 12 anos se propôs a dar aulas de violão a jovens da comunidade Terra Encantada. Os primeiros alunos contavam com apenas dois violões para o aprendizado, mas graças a doações, o programa passou a fornecer instrumentos para cada um dos atendidos. Dentro desta iniciativa, nasceu a Orquestra Violões Encantados, formada por alunos do projeto.

Música Encantada
Rua Orquídea, 01 - Comunidade Phídias Távora - Pavuna
(21) 3454-0251

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Rio 450 – ZN na História – Pavuna

Nossa coluna ZN na História chega hoje à Pavuna!

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Registro da Feirinha da Pavuna | Foto: Reprodução Instagram @rioalem

1- Origem do nome do bairro: Vem do indígena PABUNA ou YPABUNA – “lugar ou região escura, sombria, tudo negro’’.

2- No século XVI, os franceses registravam aldeias de índios tupis em seus mapas, e uma delas, a aldeia de “UPABUNA”, estaria às margens do referido Rio Pavuna.

3- Nessa região se instalaram engenhos de produção de açúcar e registrava-se a existência, no século XVIII, da Fazenda Nossa Senhora da Conceição da Pavuna, pertencente à família Tavares Guerra, cuja capela data de 1788.

4- No final do reinado de Dom Pedro I, foi construído o Canal da Pavuna, por influência do ministro José Inácio Burles.

5- Em 1833, o bairro se localizava dividido pelo rio de mesmo nome, cada lado pertencendo a uma freguesia da cidade: a do lado sul, à freguesia Irajá, e a do lado norte, à freguesia de São João de Meriti.

6- Houve na época uma disputa com Nova Iguaçu, que requeria as terras de ambas as margens do Rio Pavuna, mas o Rio de Janeiro ganhou, fixando-se então o limite no divisor histórico das freguesias, o referido Rio Pavuna.

7- Nas terras do antigo Engenho Nossa Senhora da Conceição, entre as décadas de 1940 e 1950, foi feito o loteamento da “Vila Dom Pedro II”

8- Na década de 1970, grande conjunto habitacional foi erguido, denominado de “Nova Pavuna”. Posteriormente, foi implantado o conjunto “Vilage Pavuna”.

9- O Centro Comercial do bairro é interligado com o vizinho de São João de Meriti e, entre a Linha Verde, a Rodovia Presidente Dutra e o Canal da Puvuna, fica a Zona Industrial da Pavuna.

10- A denominação, delimitação e codificação do Bairro foi estabelecida pelo Decreto Nº 3158, de 23 de julho de 1981 com alterações do Decreto Nº 5280, de 23 de agosto de 1985 e pela Lei N° 1.787 de 23 de abril de 1999 que cria o bairro Parque Colúmbia.

Fonte: Livro “Rio Bairros” de Robson Letiere

E atenção! Quer saber mais sobre a história do RJ? TEM PROMO ROLANDO NO FACEBOOK, MAS CORRE PORQUE ACABA HOJE! Então se você ainda não se inscreveu para concorrer a um exemplar do livro “Rio Bairros”, do Professor Robson Letiere, clica AQUI e boa sorte!

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Mais ou Menos Isso – Pequenos Orgulhos Suburbanos

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Foto: Reprodução Instagram @vozdacomunidade | @betinhocasas

Achar uma vaga no Baixo Méier sábado à noite.

Conseguir comer no Outback do NorteShopping sem fila.

O garçom do Cachambeer lembrar de você.

Ir sentado no metrô de Botafogo até a Pavuna.

Dizer que o Ronaldo Fenômeno também é de Bento Ribeiro que nem você.

Poder beber antes do jogo no Maraca porque depois vai voltar a pé pra casa.

Ter ido há muito tempo atrás em um daqueles cinemas de rua da Saens Peña.

Alguém perguntar que ônibus pega para Marechal Hermes e você saber de cor.

Saber todas as estações do trem de cabeça.

Já conhecer um bar do subúrbio que só virou modinha agora.

Conhecer um famoso porque ele foi seu vizinho.

Ouvir uma música que fala o nome do seu bairro.

Leo Valpassos e Lucas Ribeiro www.facebook.com/maisoumenosisso

*As opiniões publicadas nesta coluna são de responsabilidade integral dos autores e não representam necessariamente a opinião deste site.

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ZN Entrevista – Lenine

Na última quarta-feira tivemos o prazer de assistir Lenine em mais uma edição do Verão nas Arenas, desta vez ocupando o palco da Arena Dicró, na Penha. O show mais intimista, que trouxe o artista em apresentação voz e violão, contou com a animação do público para acompanhar com palmas e gritos emocionados a presença do artista.

Antes do show, o cantor recebeu a imprensa e contou um pouco de sua trajetória em mais de 30 anos de carreira e a participação no incrível projeto das arenas.

Tocar no RJ é tocar em casa. Estou aqui há trinta e tantos anos, criei dois filhos e diferentemente de quem nasce no Rio pra quem o escolhe, é bacana porque a cidade exerce toda uma sensualidade, então eu conheço mais o Rio do que a minha mulher que é nascida aqui. Eu sei das dimensões desse Rio, porque eu já frequento elas, e agora com o projeto da Arena é muito bacana porque tem um investimento, a ponto de dar estrutura sem sucatear o que você faz, podendo levar o seu trabalho a vários lugares, além do que, o fato de ser subsidiado. Isso é maravilhoso, porque dá oportunidade real para quem assiste, que não teria como pagar o preço real de quanto custa o ingresso. Esse incentivo faz parte de uma vertente da educação, por outro lado para nós artistas, é uma oportunidade de mensurar como a música da gente chega em outros nichos que a gente só intui. Meu elo se dá com o público quando eu toco.

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Foto: Fabiano Albergaria

Sobre a relação com os espaço populares e ocupação das ruas, Lenine relembra o início do “Suvaco de Cristo” e reafirma a alegria de fazer parte do carnaval carioca

Eu me sinto com uma certa paternidade com o carnaval de rua do Rio. Eu sou da época do Suvaco, do Simpatia… aquilo eram os primórdios. Não existia carnaval de rua no Rio de Janeiro e hoje você vê esses eventos, isso tudo é uma nova maneira de celebrar a rua do Rio.

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Foto: Fabiano Albergaria

O músico encerra o papo com uma declaração apaixonada sobre sua profissão, que é uma extensão de seu ser afirmando

Música é minha religião, a minha igreja. Eu ritualizei o que eu faço a ponto de ser a minha espiritualidade. Quando eu subo no palco agradeço ao deus da intuição por conseguir captar a alma de algumas pessoas naquele momento. A música tem essa ferramenta, a hora do clique… eu vivo perseguindo esse clique porque aí não precisa de palavra, eu consigo tocar a alma de cada um e é isso que eu busco.

E alguém duvida que ele consiga?

O vídeo completo da entrevista você confere em breve no canal dos nossos parceiros do Subsolo. E hoje tem mais! Hoje a Arena Jovelina Pérola Negra, na Pavuna, recebe Mahmundi e Pedro Luís, show que também chega à Arena Dicró na próxima semana. Fique ligado por aqui para saber a programação completa na nossa agenda cultural!

Dica ZN: Música no Metrô

Red Bull Sounderground acontece esta semana no metrô do RJ | Foto: Divulgação

Red Bull Sounderground acontece esta semana no metrô do RJ | Foto: Divulgação

De hoje até o dia 15/08 acontece no RJ mais uma edição do Red Bull Sounderground, também conhecido como Festival Internacional de Músicos de Metrô.

Com 12 bandas brasileiras e internacionais no lineup, o evento vai ocupar seis estações de metrô por toda a cidade e, pra quem é da ZN, o fervo acontece na Pavuna e na Tijuca (Uruguai). Acompanhe abaixo a programação e não deixe de conferir ao vivo as performances.

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Abaixo você conhece o som de uma das bandas que irá se apresentar, a carioca Astro Venga.

Para mais informações, acesse a página do Festival no Facebook.